Em 21 de agosto de 2018, uma seleção para professores efetivos chegou a ser autorizada, pelo então governador Márcio França, para o preenchimento de 15 mil vagas. Acontece que, de acordo com um decreto de 2014, do então governador Geraldo Alckmin, o prazo de validade das autorizações governamentais em São Paulo passou a ser de um ano. Com isto, como o prazo encerra esse mês e ainda não foi nem mesmo escolhida a banca da seleção, a tendência é de que o prazo expire e uma nova autorização seja necessária. Vale ressaltar também que, no caso de PEB II, em 2018, também chegou a ser enviado um pedido para contratação de temporários, visando preencher 12.500 postos, que acabaram não recebendo aval do governo. Embora o concurso Educação SP para temporários ainda não possa ser confirmado, por depender de autorização governamental, o processo interno que solicita o aval do governador já conta, inclusive, com projeção de quando a pasta pretende dar início às contratações, estipulada em fevereiro de 2020. Caso realmente ocorra, o concurso para temporários tende a ser feito de forma descentralizada, como costumam ser as seleções temporárias da pasta, de acordo com as necessidades de cada unidade de ensino, que ficam responsáveis pelas contratações.
2 Comentários
Até onde eu sei o governador é o João Dória e não Márcio França como descreve a reportagem.
ResponderExcluirFoi o Márcio França que autorizou o concurso, o Doria entrou e não deu segmento, por este motivo que aparece o nome do meu ex governador.
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